Mulher de 45 anos vai ao pronto-atendimento queixando-se de cefaleia holocraniana intensa, que não cedeu com o uso de dipirona, de início súbito há 5h. Associa-se fotofobia, porém nega náuseas, vômitos, fonofobia ou febre. Nega episódios prévios de cefaleia semelhantes a este. É portadora de valvopatia mitral reumática e fibrilação atrial. Faz uso de rivaroxabana. Ao exame físico, PA 150/92mmHg, FC 92bpm. Apresenta-se alerta, parcialmente desorientada no tempo, orientada no espaço. Pares cranianos, motricidade e sensibilidade sem anormalidades. Sem sinais de irritação meníngea. Exame do fundo de olho sem anormalidades. A tomografia computadorizada do crânio não apresenta anormalidades.
A conduta MAIS ADEQUADA é: