Mulher, 45 anos, portadora de asma brônquica em seguimento ambulatório irregular com pneumologista, em uso de salbutamol 100 mcg/dose, se crise, e sem uso de corticoterapia inalatória. Dá entrada em pronto atendimento acompanhada pelo marido, que conta que nos últimos 12 meses a paciente tem tido idas frequentes à sala de emergência, e em uma das ocasiões, foi internada em unidade de terapia intensiva. No momento da avaliação, paciente com FR 28 irpm com uso de musculatura acessória, com sibilos difusos, sonolenta, com FC 134 bpm, PA 110 x 90 mmHg, saturação periférica de oxigênio de 85%.
Qual é a conduta mais adequada para o caso descrito?