Mulher de 48 anos é admitida na UTI com quadro de cefaleia intensa, vômitos e hemiplegia direita com afasia global. Tomografia de crânio: sangramento núcleo-capsular esquerdo. Antecedentes: hipertensão arterial de difícil controle, dislipidemia. Exame clínico: PA = 180 x 110 mmHg, FC = 92 bpm, FR = 18 ipm, T = 36,8°C; SpO₂ = 94%, glicemia capilar = 155 mg/dL. Escala de Glasgow = 11 (AO = 4; MRM = 6; MRV = 1), hemiplegia direita. Restante do exame clínico normal.
A paciente evoluiu com necessidade de intubação orotraqueal e tratamento cirúrgico. Após 72 horas, em ventilação mecânica controlada e realizando medidas de primeira linha para hipertensão intracraniana (PIC = 28 mmHg), apresentava sódio = 128 mEq/L (queda de 4 – 5 mEq/L/dia). Balanço hídrico acumulado = + 2L. Diurese nas últimas 24h = 1.200 mL. Osmolaridade urinária = 800 mOsm/L.
A conduta mais adequada neste momento é: