Mulher de 50 anos, internada por dispneia. Relata dispneia progressiva há cerca de dois anos, com piora há uma semana. Nega febre ou expectoração purulenta. É ex-tabagista de 20 anos-maço, tendo parado há dois anos. Exame clínico: IMC 34 kg/m², PA 140x94 mmHg, FC 98 bpm, FR 24 ipm, SpO₂ 86%. Corada, hidratada, acianótica. Estase jugular presente. Coração com bulhas rítmicas, hiperfonese de B2 e sem sopros. Pulmões com diminuição dos murmúrios vesiculares difusamente. Abdômen normal e edema +/4+ de membros inferiores. Gasometria arterial em ar ambiente: pH 7,38 mmHg, pCO₂ 50 mmHg, PaO₂ 64, Sat O₂ 86%, HCO₃⁻ 28 mEq/L. Realizou recentemente uma prova de função pulmonar que mostrou CVF de 72% e VEF1/CVF de 84%.
A medida com maior probabilidade de contribuir com o tratamento de longo prazo desta paciente é: