Mulher de 52 anos de idade refere há 2 meses episódios de cefaleia hemicraniana de moderada intensidade, pulsátil, com fotofobia, de duração de 6 horas, precisando parar de trabalhar durante os episódios da dor. Os episódios estão ficando mais frequentes e atualmente tem cefaleia quase diariamente. Não sabe referir desencadeantes da dor. Fez uso de paracetamol com pouca melhora. Ao exame clínico apresenta redução da sensibilidade térmica, tátil e dolorosa em membro inferior esquerdo.
Neste caso, a conduta deve ser: