Mulher de 59 anos foi atendida na Unidade de Pronto Atendimento (UPA), apresentando dor lombar contínua, de forte intensidade, com piora progressiva desde o início do quadro há um mês e, especialmente, à noite. Faz uso de analgésicos e anti-inflamatórios por conta própria. Relata ter sido costureira, mas, no momento, não está trabalhando. Informa ter tido câncer de mama há cinco anos, mas já recebeu alta da oncologia. Também relata dor epigástrica, mesmo em uso de omeprazol 20mg. O médico realiza o exame físico e identifica hiperalgesia aos estímulos. Ele solicita um raio X que evidencia lesões líticas.
Para a abordagem da dor e manejo adequado dos sintomas, a conduta mais recomendada é: