Mulher, 59 anos de idade, internada unidade de terapia intensiva respiratória para pacientes portadores da COVID-19. Paciente submetida à intubação orotraqueal + ventilação mecânica há quatro dias, por piora do padrão respiratório associado a dessaturação.
Há quatro horas, a paciente evolui com piora aguda dos parâmetros ventilatórios associada à instabilidade hemodinâmica. No momento, paciente com 0,15 mcg/kg de noradrenalina em bomba de infusão contínua, com PA 102 x 60 mmHg, FC 114 bpm e, aos exames laboratoriais, troponina positiva e BNP duas vezes o limite superior da normalidade.
Realizado um ecocardiograma à beira do leito, que demonstrou um aumento das câmaras direitas, com abaulamento do septo interventricular da direita para a esquerda. Angiotomografia de tórax indisponível no momento.
Qual deve ser a conduta imediata frente ao caso?