Mulher, 61 anos, sexo feminino, hipertensa em uso irregular de medicações, costureira, vem à consulta com quadro de 1 ano de evolução de dor intensa nas mãos, principalmente nos dedos, que pioram ao longo do dia e aliviam com repouso e analgésicos, associados a uma rigidez matinal de 15 minutos, que tem atrapalhado paciente a trabalhar. Ao exame: aumento de volume e dor nas articulações interfalangeanas distais do segundo, terceiro e quinto dedos, à mobilização ativa e passiva, com presença de nódulos de aproximadamente 0,5 cm nessas mesmas articulações.
O quadro clínico é mais compatível com a seguinte causa: