Mulher de 62 anos foi levada ao Pronto-Socorro pelos familiares após apresentar queda da própria altura e parar de falar há cerca de 45 minutos. É portadora de diabetes mellitus tipo II e arterial sistêmica. Teve um acidente vascular cerebral isquêmico frontoparietal direito há 5 semanas e ficou com paresia do membro superior esquerdo. Faz uso domiciliar de enalapril 20mg de 12/12h, anlodipino 10 mg uma vez ao dia, metformina e gliclazida. Ao exame físico, PA: 170X102mmHg, FC: 80bpm. Estava alerta, mantinha a abertura ocular, porém não respondia aos comandos e apenas balbuciava palavras desconexas. Os exames respiratório e cardiovascular não apresentaram anormalidades. Apresentava hemiparesia direita, com aumento do tônus muscular, hiper-reflexia e desvio da rima labial para a esquerda. O eletrocardiograma realizado à admissão não apresentou anormalidades. Tomografia do crânio evidenciou área de encefalomalácia frontal direita.
Após 72h da admissão, a paciente encontra-se na unidade de internação, está se alimentando pela via oral, com uma dieta pastosa. Apresentou os seguintes valores de glicemia capilar: 6h: 198mg/dL; 11h: 265mg/dL; 17h: 301mg/dL; 23h: 238mg/dL. Recebeu doses de insulina regular para correção. Assinale a alternativa que apresenta a estratégia MAIS ADEQUADA para o controle glicêmico intra hospitalar nessa paciente.