Mulher, 63 anos, está em acompanhamento ambulatorial por adenocarcinoma de pâncreas com metástases hepáticas e ósseas. Há 6 meses, iniciou segunda linha de quimioterapia não curativa. A despeito do tratamento, sua doença teve rápida progressão durante esse período. Adicionalmente, sua funcionalidade teve uma mudança importante: era totalmente ativa (ECOG 0) e agora, embora consiga manter o autocuidado e a deambulação, está incapaz de realizar suas atividades laborais (ECOG 2). No atual retorno, a paciente questiona sobre as possibilidades de tratamento e a sua inclusão em um estudo clínico para novos medicamentos.
Quais ações devem ser adotadas no caso?