Mulher, 68 anos, com diagnóstico de DPOC, ex-tabagista com carga tabágica de 80 maços-ano, comparece em consulta de seguimento com queixa de dispneia persistente, parando para respirar ao andar cerca de 5 metros. Nega dispneia em repouso, tosse e febre. Relata internação há 3 meses por dispneia importante. Faz uso regular de vilanterol e umeclidínio.
Ao exame clínico, apresenta PA: 128 x 76 mmHg, FC: 96 bpm, FR: 26 irpm e saturação periférica de oxigênio de 93% a.a. Entre os exames abaixo, o que ajudará na definição e ajuste do tratamento é: