Mulher de 68 anos, procura atendimento de saúde e relata história de lombalgia progressiva iniciada há nove meses, que piora com o movimento e melhora parcialmente com o uso de analgésicos comuns. Paciente nega febre, emagrecimento ou história de quedas. Ao exame físico está hipocorada, sem linfadenopatia ou visceromegalias. Os exames laboratoriais mostram hemoglobina = 8,5g/dL, leucócitos = 9.200/mm³, diferencial normal, plaquetas = 340.000/mm³, glicemia = 90mg/dL, creatinina = 0,9mg/dL, proteína total = 8,5g/dL, albumina = 3,5g/dL, cálcio = 11,5mg/dL, fosfatase alcalina = 300UI/L, fósforo = 2,5mg/dL e dosagem do PTH próxima de zero. Nesse caso, a descrição clínica compatível com o diagnóstico mais provável é que as:
Questão
RJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ (Hospital Universitário Pedro Ernesto - HUPE)
2024
Residência (Acesso Direto)
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A
lesões líticas são mais bem vistas na ressonância magnética (RM) e podem causar glicosúria e aminoacidúria.
B
infecções bacterianas urinárias são as formas mais comuns e a eletroforese apresenta pico policlonal.
C
infecções fúngicas pulmonares são as formas mais comuns e a eletroforese apresenta pico monoclonal.
D
lesões líticas são mais bem vistas na cintigrafia óssea e podem causar anemia e hipercalcemia.