Mulher, 80 anos, diabética e hipertensa, chega à emergência com quadro de dor abdominal localizada em região do flanco e fossa ilíaca esquerda, associada à calafrios, distensão abdominal e parada de eliminação de flatos e fezes. Pressão arterial = 80 x 60 mmHg, pulso = 120 bpm, Sat O2 88%. Exames laboratoriais: Hb 12g/dl; 16.000 leucócitos/mm3 , 3% de bastões, creatinina de 1,5 mg/dL. Foi submetida à reposição volêmica, e antibioticoterapia empírica de amplo espectro e encaminhada à tomografia de abdome. (figura anexa) Após TC, a paciente evoluiu com piora da instabilidade hemodinâmica, sendo iniciada droga vasoativa.


Qual é a melhor conduta nesse caso?