Mulher, usuária de DIU de cobre há quase 10 anos, comparece à consulta na unidade de saúde com queixa de dor pélvica e corrimento vaginal. Ao exame, apresenta dor no hipogástrio, dor à palpação dos anexos, dor à mobilização do colo uterino, além de hiperemia cervical e secreção vaginal anormal, sem outros sinais ou sintomas. Ao exame ultrassonográfico, não apresenta sinais de abscessos, e o DIU está normoposicionado.
Nesse caso, a conduta mais adequada é