Mulheres lideram ida a médicos e vivem 7 anos a mais que homens
Por muito tempo conhecidas como o “sexo frágil”, as mulheres dão exemplo de força e cuidados com a saúde, liderando a busca por médicos ao longo da vida. Como resultado, já vivem em média sete anos a mais que os homens, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Dados do Programa Nacional de Saúde (PNS) apontam que 76,2% da população foi ao médico em 2019, antes da pandemia de Covid-19. Mas, na proporção entre os sexos, são elas as que mais estão presentes nos consultórios. O levantamento revela que 82,3% das mulheres foram ao médico, enquanto 69,4% dos homens buscaram o atendimento.
Para o médico intensivista Enrico Miguel Stucchi, há uma junção de fatores que leva o homem a dar menos atenção aos cuidados com a saúde física. “Pode ser uma questão cultural, em que o homem se considere naturalmente mais forte que a mulher, logo mais resistente a doenças virais, como a gripe, e até mesmo a mais graves, como o câncer”.
PROSCHOLD, Eliane; SPINASSÉ, Francine. Disponível em: <https://tribunaonline.com.br>. Acesso em: 7 set. 2022, com adaptações.
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