Paciente de 27 anos, economista apresentou um episódio de dor ocular unilateral com alteração da visão que durou 4 dias, não procurou tratamento devido ficar assintomática. Cerca de 2 anos após este episódio apresentou quadro de déficit motor em membro inferior unilateral, realizado ressonância magnética (RM) cerebral que foi compatível com esclerose múltipla e iniciou-se tratamento com uma DMD (droga modificadora da doença). Após seis meses de tratamento a paciente estava clinicamente estável e uma nova RM de encéfalo foi realizada. Praticamente inalterada sem lesões Gd+ ou novas lesões em T2, porém foi descrita presença de discreta atrofia do parênquima cerebral.
A conduta mais correta é