Paciente, 32 anos de idade, consulta o médico ortopedista por queixa de alteração da coloração da mão quando eleva o braço direito. A paciente refere que nos últimos meses o sintoma tem ficado mais frequente, inclusive acordando com dor na mão e frialdade em todo o braço a depender da posição em que se deita. O médico examina, mas com o membro relaxado nenhuma assimetria é notada. Contudo, ao pedir para a paciente abduzir o braço e olhar para o mesmo lado da manobra, o pulso radial deixa de ser palpável.
Qual a hipótese diagnóstica e qual a manobra propedêutica realizada pelo médico?