Paciente 40 anos, nuligesta, submetida à exérese da zona de transformação do tipo 3, comparece para resultado de estudo anatomopatológico que revelou: lesão intraepitelial escamosa de alto grau com extensão para criptas endocervicais em todos os quadrantes, presença de área de invasão estromal 1.6 mm sem invasão linfovascular, margens cirúrgicas livres de neoplasia.
Qual é a conduta mais adequada neste caso?