Paciente 55 anos, com antecedente de cirurgias abdominais prévias, apresenta quadro de abdome agudo obstrutivo por aderências ao nível de ileo terminal e distensão de alças a montante. Desfeita a causa mecânica do abdome agudo, porém manteve fistulização do intestino delgado. Decide-se malaxar o conteúdo das alças para facilitar o fechamento da parede abdominal. Após drenagem de grande quantidade de líquido das alças do delgado, a paciente evoluiu com choque hipovolêmico e;
Em relação ao caso clínico acima, ao avaliar o traçado eletrocardiográfico no monitor, o anestesista notou onda T achatada tendendo a prolongamento do complexo QRS.
O tratamento indicado para o caso é expansão volêmica com soro