Paciente de 60 anos com história de COVID-19 grave com necessidade de ventilação mecânica. Permaneceu com tubo endotraqueal por 14 dias, sendo traqueostomizado sem intercorrências. Após lento período de recuperação recebeu alta decanulado da traqueostomia após 2 meses. Retorna ao pronto atendimento 45 dias após a alta com queixa exclusiva de dispneia com instalação progressiva associado a estridor alto. Qual a hipótese diagnóstica mais provável?