Paciente de 62 anos, com diabetes melito tipo 2 em uso de glibenclamida (20 mg/dia) e metformina (2 g/dia), vinha em acompanhamento ambulatorial, sem complicações crônicas do diabetes (a hemoglobina glicada era de 7,2%). Foi internado para tratamento de sepse urinária. Os resultados dos exames laboratoriais e das glicemias capilares das primeiras 24 horas após a internação encontram-se nas tabelas abaixo.


Qual a conduta mais adequada para o tratamento da hiperglicemia intra-hospitalar?