Paciente de 67 anos é admitido em pronto-socorro com história de abaulamento inguinal doloroso há 7 horas. Apresentou 2 episódios de vômitos desde então. Relata que há alguns anos apresenta abaulamento inguinal aos esforços que desaparece após tomar dipirona e ficar em repouso. Hoje notou que a dor é mais intensa e que a nodulação não diminuiu. Foi medicado com tramadol e cetoprofeno antes de ser encaminhado. Ao exame: bom estado geral, corado, hidratado. Sem alterações cardiopulmonares. Abdome com ruídos presentes, flácido, sem sinais de peritonite. Abaulamento inguinal direito, acima do ligamento inguinal, de aproximadamente 4cm, duro, doloroso, não redutível manualmente. Não há sinais de hiperemia ou necrose na pele.
A conduta mais adequada é: