Paciente de 78 anos, hipertensa e ex-tabagista, iniciou com quadro clínico de dor epigástrica, perda de 8% do peso habitual e vômitos pós-alimentares. Endoscopia digestiva alta evidenciou lesão ulcerada circunferencial na região pré-pilórica, impedindo a passagem do endoscópio para o duodeno, com estase do conteúdo gástrico (ao exame anatomopatológico: adenocarcinoma gástrico pouco diferenciado tipo intestinal). Tomografia computadorizada de abdômen identificou lesão expansiva na região do antro/piloro, em contato com a cabeça do pâncreas, sem invasão de estruturas adjacentes e ausência de metástases à distância.
Que conduta, dentre as abaixo, é a mais adequada?