Paciente feminina de 62 anos com história de enterorragia e perda ponderal de 8 kg vai ao pronto-socorro com fadiga, dores no ânus e hipogástrio há aproximadamente 2 meses. Exame físicio: descorada, desidratada,anictéria e acianótica e eupneica. Sem alterações cardiopulmonares. Abdome: flácido, ruídos hidroaéreos presentes, timpânico à percussão e doloroso à palpação difusa. Massa palpável em quadrante inferior esquerdo. Descompressão brusca negativo. Toque Retal: fezes líquidas em dedo de luva, esfíncter hipertônico, sem outras alterações. Exames laboratoriais: Hemoglobina: 8,3 g/dL, Leucócitos 9.320/mm³, Creatina: 0,71 mg/dL, Albumina:2,1 g/dL. Foi submetida a tomografia com imagens abaixo: O exame evidenciou extensa lesão no sigmoide com ampla superfície de contato com útero, com sinais de invasão locorregional. Foi realizada colonoscopia cujo resultado mostrou: lesão vegetante ulcerada, com superfície friável, irregular e grande quantidade de muco e fibrina aderida, prejudicando a distensibilidade das paredes da alça neste segmento. A lesão acomete cerca de 70% da circunferência da estrutura, provocando estenose intransponível ao aparelho. O diagnóstico anatomopatológico mostrou uma lesão vilotubular com displasia intraepitelial de alto grau. Melhor conduta nesse caso, dentre as abaixo:

