Paciente masculino, 25 anos, ASA 1, candidato a tireoidectomia. À avaliação da via aérea apresentava distância esterno-mento de 14 cm, Mallampatti 2, abertura bucal de 3 cm, incisivos de tamanho normal e boa mobilidade cervical. Após indução da anestesia com fentanil, propofol e atracúrio, o anestesiologista não consegue ventilar o paciente com máscara facial, mesmo após colocação de cânula orofaríngea, e não conseguiu realizar a intubação orotraqueal. Com relação ao caso apresentado:
Questão
SP - Hospital Municipal de São José dos Campos - HM (Hospital Municipal Dr. José de Carvalho Florence)
2011
Residência (Acesso Direto)
Paciente-masculino-257216b212c0
A
O anestesiologista foi imprudente, pois o paciente tinha sinais preditivos de via aérea difícil e outra técnica de indução deveria ter sido escolhida.
B
A primeira opção frente a uma via aérea do tipo não intuba/não ventila é realizar traqueostomia de emergência.
C
A primeira opção frente a uma via aérea do tipo não intuba/não ventila é posicionar uma máscara laríngea.
D
A realização de oxigenação apnéica por punção da membrana cricotireoidea não se inclui entre as opções terapêuticas.
E
Deve-se chamar a broncoscopia para realizar a intubação.