Paciente procura Unidade de Pronto Atendimento (UPA) municipal e na Classificação de Risco (Manchester) é orientado a procurar uma Unidade Básica de Saúde (UBS). Segundo o profissional que fez a classificação, a UBS é a única porta de entrada para casos como o do paciente e que este estaria no lugar errado, contribuindo para a superlotação da UPA e ocupando o lugar de alguém que está realmente com um problema de saúde que exige cuidados emergenciais. A conduta do profissional está correta, tendo em vista as normativas legais do Ministério da Saúde (MS) do Brasil?
Questão
ES - Universidade Federal do Espírito Santo - UFES (Hospital Universitário Cassiano Antônio de Moraes - HUCAM)
2017
Residência (Acesso Direto)
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A
Sim, pois se baseia em critérios de segurança do paciente, custo-efetividade da atenção e racionalização da demanda excessiva observada nos serviços de urgência e emergência.
B
Não, pois o paciente deveria ter sido encaminhado para o Serviço Social antes de ser encaminhado para a UBS, onde receberia informações sobre como proceder em situações semelhantes no futuro.
C
Sim, pois o MS orienta que pacientes classificados com as cores azul ou verde na classificação de risco não devem ser atendidos em UPA, sendo este serviço a porta de entrada única para casos de urgência.
D
Não, pois a atenção primária não é porta de entrada única e sim preferencial do sistema para casos não urgentes e a conduta do profissional contradiz a humanização da atenção.
E
Não há normativa legal que oriente a ação de profissionais e serviços de saúde em casos semelhantes no SUS.