Paciente do sexo masculino, 11 meses, é trazido ao PS do HU no meio da madrugada com queixa de febre baixa há 1 dia associado a coriza hialina discreta e tosse rouca há cerca de 2 horas, que vem piorando e agora está associada a “cansaço”. Ao exame físico: BEG, corado hidratado, taquipneico leve, acianótico, anictérico, afebril. CV: BRNF 2 T S/AS; AR: MV+ com estridor inspiratório, sem estertores ou sibilos, com discreto esforço respiratório, saturação de O2 (em ar ambiente) 95% e FR: 46 irpm; Abdome: inocente, RHA+; Extremidades: pulsos +, simétricos, BPP; Oto: MT translúcidas e brilhantes bilateralmente; Oro: hiperemia difusa sem exudato; Rino: cornetos sem hipertrofia, com discreta hiperemia e secreção hialina; Neuro: ausência de sinais meníngeos; Ausência de linfonodomegalias. Qual a hipótese diagnóstica e a conduta inicial mais adequada:
Questão
SP - Faculdade de Medicina de Jundiaí - FMJ (Hospital Universitário de Jundiaí)
2018
Residência (Acesso Direto)
Paciente-sexo1334133f901
A
Epiglotite aguda, intubação orotraqueal imediata e internação em UTI.
B
Laringite aguda, inalação com adrenalina e administração de dexametasona sistêmica.
C
Pneumonia grave com derrame pleural, administração precoce de antibioticoterapia endovenosa e internação em UTI.
D
Epiglotite aguda, inalação com budesonida e administração de dexametasona sistêmica.
E
Laringite aguda, administração precoce de antibioticoterapia endovenosa e inalação com roncodilatador.