O hábito de assistir televisão estimula o consumo de alimentos ultraprocessados por meio da propaganda. Mas a publicidade dirigida à criança tem pouca influência, já que as escolhas de consumo são dos pais.

Os custos atribuíves à obesidade foram de aproximadamente 0,5 bilhão de reais para o SUS em 2011. A obesidade grau III, apesar de grave, e responsável por uma parcela pouco importante desse custo, pois sua prevalência é 18 vezes menor do que a dos graus I e II.

A prevalência da obesidade, nos países em desenvolvimento continua sendo mais importante entre as classes A e B, que tem mais acesso ao consumo de alimentos industrializados.

A determinação da obesidade é multifatorial, e envolve o consumo cada vez maior de alimentos ultraprocessados, associado a uma redução no nível de atividade física no trabalho e no lazer.