O processo transexualizador ainda não é uma realidade presente no SUS, fato esse que contribui para a não abordagem desse assunto no documento norteador da Política Nacional de Saúde Integral da população LGBT.

Para evitar problemas acerca dos registros de saúde das pessoas LGBT, preferiu-se, até o momento, manter a obrigatoriedade do uso do nome civil nesses documentos.

As questões de saúde reprodutiva da população LGBT ainda são pouco relevantes no âmbito do SUS.

Entre as mais importantes diretrizes da política supracitada, está a inclusão da temática da orientação sexual e identidade de gênero de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais nos processos de educação permanente desenvolvidos pelo SUS.

Os adolescentes e idosos não figuram como foco dessa política, já que a maioria da população LGBT não se concentra nos extremos das faixas etárias.