Pré-escolar, sexo masculino, 3 anos de idade, é levado ao Pronto-Socorro com febre alta, persistente há seis dias, que não responde adequadamente a antipiréticos. Os pais relatam que a criança está irritada e tem apresentado “vermelhidão na pele”. Ao exame físico, além de um exantema róseo disseminado, observa-se hiperemia conjuntival bilateral sem secreção, lábios inchados e avermelhados, língua em aspecto de “morango” e edema nas mãos com descamação periungueal. Os exames laboratoriais mostram elevação dos marcadores inflamatórios, como proteína C-reativa e velocidade de hemossedimentação. A criança estava usando, em razão da febre, uma dose elevada de dipirona.
Em face do exposto, o diagnóstico mais provável para essa condição é