Primigesta de 19 anos, que realiza pré-natal na Unidade Básica de Saúde, apresentou quadro de convulsão tônico-clônica na sala de espera do Centro Obstétrico. Na carteira de pré-natal, havia registro de gestação de 35 semanas, sem intercorrências, e de pressão arterial de 140/90 mmHg na última consulta realizada há 7 dias. A acompanhante informou que a paciente estava se queixando de cefaleia e visão turva. Ao exame físico, encontrava-se inconsciente, com pressão arterial de 170/120 mmHg, frequência respiratória de 16 mpm, SaO₂ de 95% e temperatura de corporal de 37,2° C. A dinâmica contrátil do útero estava ausente, e os batimentos cardiofetais eram de 120 bpm, sem desacelerações ou acelerações transitórias. O feto encontava-se em situação longitudinal em apresentação cefálica, e o colo uterino era médio, posterior e com dilatação de 2 cm.
Com base no quadro clínico, que exame subsidiário, dentre os abaixo, pode ser feito para confirmar a hipótese diagnóstica mais provável?