Primigesta, 25 anos, 40 semanas, é admitida à maternidade no início da fase ativa do trabalho de parto espontâneo. A vitalidade fetal na admissão estava normal. Durante o trabalho de parto foram auscultadas desacelerações da frequência cardíaca fetal, sendo indicada cardiotocografia contínua (Figura 1). Na sequência foram prescritos para a parturiente: decúbito lateral esquerdo, expansão volumétrica rápida, oxigênio em máscara e estímulo acústico fetal. A cardiotocografia realizada 10 minutos após essas condutas corresponde à Figura 2. Nesse momento, a atividade uterina é de 3 contrações moderadas de 40 segundos em 10 minutos, colo fino, centrado, dilatado 8 cm, feto cefálico, OEP, em -1, bolsa íntegra. Qual é a melhor conduta na condução deste trabalho de parto?

