Deve-se formular perguntas abertas para investigar o que a família já sabe e o que deseja saber sobre a doença e tratamento de seu filho.

É importante avaliar a percepção do paciente sobre a situação, sendo, muitas vezes, necessários momentos de silêncio durante a conversa.

Deve-se fornecer o máximo de informações e conhecimento à família. Entretanto, deve-se evitar abordar situações de incerteza sobre o diagnóstico e/ou prognóstico, a fim de evitar angústia e sofrimento.

O entrevistador deve estar preparado para lidar de forma afetiva com as possíveis reações do paciente e familiares, que podem incluir negação, tristeza ou raiva.

A 6ª etapa (Resumo e Plano de Ação) deve ser abordada mesmo em caso de morte, pois é fundamental para que a família consiga processar o sentimento de perda e passar melhor pelo processo de luto.