Quando se pretende estratificar o risco cardiovascular, pode-se fazê-lo de forma categórica, contando-se o número de fatores de risco presentes, ou pela avaliação do risco cardiovascular global, definindo-se numericamente o risco com base na intensidade de cada um dos fatores pela utilização de uma ferramenta calculadora. Dessa forma, o risco cardiovascular global é uma medida do risco absoluto de ocorrência de determinado evento em um período específico, geralmente dez anos, expresso através de um percentual. Sendo ADEQUADO que:
Questão
SP - Associação da Santa Casa de Misericórdia de Ourinhos - SCO
2018
Residência (Acesso Direto)
Quando-pretende7885727d90
A
sabe-se que a redução do risco cardiovascular é proporcional à redução do LDL-c, o que, sem dúvida, é importante. Entretanto, quando se avalia a redução média de risco obtida apenas com a redução do LDL-c, observa-se que, ao controlar isoladamente o LDL-c, promove-se redução média de apenas 50% de risco coronariano, permanecendo um risco residual. Isso deixa claro que os outros fatores de risco, também têm grande importância na redução do risco cardiovascular global e, por isso, devem ser considerados de forma integrada.
B
sabe-se que a redução do risco cardiovascular é desproporcional à redução do LDL-c, o que, sem dúvida, é pouco importante. Entretanto, quando se avalia a redução média de risco obtida apenas com a redução do LDL-c, observa-se que, ao controlar isoladamente o LDL-c, promove-se redução média de apenas 22% de risco coronariano, permanecendo um risco residual de 78%. Isso deixa claro que os outros fatores de risco, também têm grande importância na redução do risco cardiovascular global e, por isso, devem ser considerados de forma integrada.
C
sabe-se que a redução do risco cardiovascular é proporcional à redução do LDL-c, o que, sem dúvida, é importante. Entretanto, quando se avalia a redução média de risco obtida apenas com a redução do LDL-c, observa-se que, ao controlar isoladamente o LDL-c, promove-se redução média de apenas 22% de risco coronariano, permanecendo um risco residual de 78%. Isso deixa claro que os outros fatores de risco, também têm grande importância na redução do risco cardiovascular global e, por isso, devem ser considerados de forma integrada.
D
sabe-se que a redução do risco cardiovascular é proporcional à redução do LDL-c, o que, sem dúvida, é importante. Entretanto, quando se avalia a redução média de risco obtida apenas com a redução do LDL-c, observa-se que, ao controlar isoladamente o LDL-c, promove-se redução média de apenas 22% de risco coronariano, permanecendo um risco residual mínimo. Isso deixa claro que os outros fatores de risco, não têm grande importância na redução do risco cardiovascular global e, por isso, devem ser considerados de forma separada.