No caso das fraturas causadas por abuso físico em menores de 3 anos, essas ocorrem mais frequentemente nas costelas e mais raramente nos ossos longos.

Não cabe ao médico comunicar as autoridades competentes em casos suspeitos de maus-tratos, sendo esse um papel exclusivo do serviço social.

O abuso infantil é mais raro em grupos socioeconômicos mais baixos.

As lesões geralmente são compatíveis com o desenvolvimento motor da criança.

As manifestações clínicas mais comuns são, em ordem crescente: fraturas (7%), queimaduras (10%), trauma na cabeça (12%) e lesões de pele (40%).