Recém-nascido de trabalho de parto prematuro por corioamnionite (idade gestacional de 30 semanas), AIG, bolsa rota 3 horas antes do parto. APGAR 6/9. Mantido em ventilação mecânica nas primeiras 3 semanas de vida, evoluiu com taquidispneia. Radiografia de tórax revelou imagens compatíveis com pneumotórax hipertensivo. Realizada punção de alívio seguida por drenagem de tórax, com melhora dos sinais vitais. Cerca de 24 horas após o procedimento, o paciente evoluiu com redução do volume da diurese (três registros de diurese em 24 horas – 0,3 mL/kg/h), associado a ganho de peso de aproximadamente 140 g; pulsos cheios, extremidades quentes e perfundidas, mucosas hidratadas.
Diante do cenário clínico exposto, qual seria o manejo adequado mediante os achados laboratoriais (séricos e urinários), além do controle rigoroso do balanço hídrico?