Cerca de 40 a 45% dos linfomas não Hodgkin extranodais ocorrem no trato gastrintestinal e destes até 60% são linfomas gástricos primários (LGP), entre eles o principal MALT (Mucosa Associated Lymphoid Tissue) induzido pelo H. pylori. No caso de lesões de baixo grau o tratamento para erradicação do H.pylori sem gastrectomia seria o indicado.

A manifestação clássica do megaesôfago é a regurgitação antes mesmo da disfagia insidiosa. A endoscopia digestiva alta não precisa ser realizada caso haja manometria demonstrando a acalasia.

Existem alguns fatores de risco para câncer gástrico sugerindo que sejam realizadas endoscopias de vigilância e entre eles estão: história familiar de câncer gástrico, síndrome de Peutz-Jeghers, gastrectomia parcial prévia e mutação e BRCA-2. Desta forma, a maioria dos casos de adenocarcinoma gástrico é hereditária e merece seguimento oncológico e aconselhamento genético.

Paciente com diagnóstico de câncer de esôfago que apresenta rouquidão, dor torácica e tosse com expectoração produtiva sugere doença precoce.