territorialização: o médico deve definir o território de responsabilidade de cada equipe de saúde da família e esta deve conhecer o território de atuação para programar suas ações de acordo com o perfil e as necessidades da comunidade.

responsabilização sanitária: papel que a equipe deve assumir em seu território de referência, levantando os indicadores epidemiológicos da região, para uma adequada análise de situação de saúde, reconhecendo as doenças crônicas mais prevalentes e as doenças agudas mais incidentes.

porta de entrada preferencial: a responsabilização é fundamental para a efetivação da Atenção Básica como contato e porta de entrada preferencial da rede de atenção, primeiro atendimento às urgências/emergências, acolhimento, organização do escopo de ações e do processo de trabalho de acordo com demandas e necessidades da população, através de estratégias diversas.

acesso: a unidade de saúde deve acolher todas as pessoas do seu território de referência. Tem relação com a capacidade de se responder às necessidades de saúde da população, que devem ser o principal referencial para a definição do escopo de ações e serviços, permitindo diferenciações de horário de atendimento. Enfatiza-se a orientação da comunidade sobre o fechamento das unidades durante um curto período em respeito às necessidades básicas dos profissionais, como alimentação e horário mínimo de descanso entre o período matutino e vespertino.