Questão
Estratégia MED
1985
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Segundo a agência de notícias do IBGE, as despesas relativas à saúde no Brasil somaram R$ 711,4 bilhões em 2019. A maior parte desses gastos (cerca de R$ 427,8 bilhões) veio das próprias famílias brasileiras, especialmente com a utilização de serviços privados de saúde. No entanto, embora o IBGE afirme que aumentando progressivamente nos últimos anos, análises da Agência Nacional de Saúde (ANS) demonstram que houve uma variação negativa nessas aquisições entre o 2° e o 3° trimestre de 2020:



Considerando o gráfico acima, bem como o perfil de gastos em saúde no Brasil nos últimos anos, podemos afirmar que:
A
Antes da pandemia de COVID-19, o governo brasileiro gastava, em média, cerca de 9,5% do Produto Interno Bruto (PIB) com despesas e serviços de saúde.

B
A variação negativa na aquisição de novos planos de saúde entre o 2° e 3° trimestres de 2020 não prejudicou o crescimento do setor suplementar durante a pandemia.

C
A menor aquisição de planos de saúde no 2° trimestre de 2020 não gerou aumento na pressão assistencial do Sistema Único de Saúde (SUS), uma vez que o PIB brasileiro voltou a subir no 3° trimestre do mesmo ano.

D
O recente reajuste dos planos de saúde, que foi autorizado pela ANS em julho de 2022, não deve impactar o número de beneficiários do setor suplementar.