As mulheres são maioria entre os médicos, com 54,4% do total de 414.831 profissionais em atividade em 2017, enquanto os homens representam 45,6%. Os homens são maioria apenas entre os médicos mais jovens.

As capitais das 27 unidades da federação reúnem 55,1% da população e 23,8% dos médicos. Ou seja, 1/4 dos registros de médicos em atividade se concentra nas capitais, onde mora metade da população do País.

O crescimento constante no número de médicos se deve à diferença a cada ano entre as entradas de recém-formados e as saídas, por morte, aposentadoria, invalidez, cancelamento ou cassação do registro.

O ensino de graduação em Medicina no Brasil tornou-se predominantemente publico. Além de serem menores em número, as instituições privadas oferecem menos vagas e têm menos alunos matriculados.