A Síndrome HELLP foi descrita pela 1ª vez em 1982, por Weinstein. O primeiro caso de ruptura hepática espontânea na gravidez foi descrito em 1844, por Abercrombie. Trata-se de uma forma severa de manifestação de pré-eclâmpsia. A análise laboratorial revela hemólise, aumento de enzimas hepáticas > 3-5 vezes o valor normal e uma queda de plaquetas abaixo de 100.000. Em aproximadamente 2% dos casos desta síndrome, ocorre severo sangramento e ruptura de cápsula hepática, sendo a principal causa de morte materna, o sangramento sem controle e complicações decorrentes do choque hemorrágico e anemia aguda. As taxas de morte materna variam de 60-86%.
Na abordagem terapêutica da Síndrome HELLP: