Foi desenvolvido, no início da década de 1980, com o objetivo de padronizar a coleta e processamento dos dados sobre agravos de notificação obrigatória em todo o território nacional, construído de maneira hierarquizada, coerente com a organização do SUS.

A população sob vigilância corresponde a todas as pessoas residentes no país, sendo que cada município deve notificar casos detectados em sua área de abrangência, sejam eles residentes ou não nesse município.

Há um mesmo instrumento de coleta de dados padronizado para todos os agravos de notificação compulsória, que deve ser utilizado em todas as unidades federadas do país. 

É alimentado, principalmente, pela notificação e investigação de agravos da Lista Nacional de Doenças de Notificação Compulsória, ficando os estados e municípios impedidos de incluir outros problemas de saúde pública que considerem importantes para a sua região.