A universalidade, princípio fundamental do SUS, prioriza a segmentação no acesso aos serviços de saúde buscando atender de forma diferenciada grupos específicos da população.

A regionalização no SUS visa a otimização dos recursos, a melhor coordenação entre os diferentes níveis de atenção à saúde, a redução de desigualdades regionais, contribuindo para uma assistência fragmentada, de acordo com a necessidade de cada usuário.

A regionalização, como uma das diretrizes do SUS, implica na transferência de poder de decisão sobre a política de saúde da esfera federal (Ministério da Saúde) para os estados (Secretarias Estaduais da Saúde) e municípios (Secretarias Municipais da Saúde).

A longitudinalidade refere-se a um dos princípios do SUS que busca promover uma continuidade e consistência no cuidado ao longo do tempo, estabelecendo uma relação duradoura entre o paciente e o profissional de saúde, geralmente o médico de família ou o clínico geral. A longitudinalidade promove uma melhor compreensão do contexto do paciente, possibilitando um cuidado mais personalizado, preventivo e eficiente, contribuindo para a promoção da saúde e prevenção de doenças.

A integralidade refere-se ao princípio que busca garantir a assistência de forma completa aos usuários, do tratamento, à promoção da saúde, prevenção de agravos, reabilitação e atenção integral em todas as fases da vida.