ALTERNATIVA CORRETA: D

Fala, Estretagista! Nessa questão foi cobrado um conceito muito importante: FIBRILAÇÃO VENTRICULAR NÃO É PASSÍVEL DE PULSO!

Se o paciente estiver inconsciente e sem pulso, é importante considerar a possibilidade de Fibrilação Ventricular e iniciar imediatamente as compressões cardíacas. Deve-se seguir o protocolo de ressuscitação cardiopulmonar até conseguir monitorizar o paciente ou até a chegada de um Desfibrilador Externo Automático (DEA).

Em ambientes não hospitalares, o DEA recomendará o choque assim que identificar automaticamente a presença de ritmo chocável, como a fibrilação ventricular, embora não faça a diferenciação dos ritmos.

Em ambiente hospitalar, onde a monitorização é mais acessível, assim que o ritmo de fibrilação ventricular for identificado no monitor, deve-se proceder com a desfibrilação elétrica.

Alguns medicamentos são utilizados para auxiliar na restauração do ritmo cardíaco normal. A escolha inicial é a adrenalina/epinefrina, administrada na dose de 1 mg, por via intravenosa ou intraóssea, a cada intervalo de três a cinco minutos. Se não houver reversão, pode-se administrar amiodarona na dose de 300 mg, intravenosa ou intraóssea, e, se o ritmo chocável persistir, pode-se repetir após um intervalo de três a cinco minutos, na dose de 150 mg. A amiodarona pode ser substituída por lidocaína, na dose de 1 mg/kg a 1,5 mg/kg, intravenosa ou intraóssea, e pode ser repetida em cinco a dez minutos, na dose de 0,5 mg/kg a 0,75 mg/kg.