Transição epidemiológica é definida como “mudanças ocorridas, temporalmente, na frequência, na magnitude e na distribuição das condições de saúde e que se expressam nos padrões de morte, morbidade e invalidez caracterizam uma população específica e que, em geral, acontecem concomitantemente com outras transformações demográficas, sociais e econômicas ”
(SANTOS-PRECIADO et al., 2003; SCHRAMM et al., 2004).
Entretanto, nos países em desenvolvimento e também no Brasil, em vez de falar em transição epidemiológica, alguns autores preferem usar o termo acumulação epidemiológica. Assinale, entre as alternativas abaixo, aquela que caracteriza o quadro de acumulação epidemiológica nesses países: