(  ) A consequência mais notória é a agressão ao sistema neurológico, provocando oscilação de humor e problemas cognitivos. O usuário de crack apresenta, então, dificuldade de raciocínio, memorização e concentração. 

(  ) A cocaína, utilizada no preparo do crack, aumenta a neurotransmissão da dopamina e da serotonina, relacionadas aos efeitos prazerosos e reforçadores da droga e desregulação do sistema, com papel importante na síndrome de abstinência. 

(  ) Na avaliação e no manejo adequado dos casos de urgência, é preciso observar se a pessoa está em estado de intoxicação aguda ou overdose de um estimulante. Nesse caso, o usuário apresenta frequência respiratória baixa, pupilas puntiformes, náuseas, vômitos e diarreia. 

(  ) Em casos de intoxicação aguda ou overdose de cocaína, crack ou estimulante do tipo anfetamina, deve-se introduzir antipsicóticos de longa ação, além de monitorar a pressão arterial, a frequência cardíaca, a frequência respiratória e a temperatura de 2 em 2 horas. 

(  ) Na farmacoterapia da síndrome de abstinência de crack, recomenda-se o manejo sintomático, tratando os sintomas à medida que forem surgindo. Deve-se manter a hidratação e evitar a contenção física. 

A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é: