A parede da vesícula biliar é considerada espessada, à ultrassonografia quando maior ou igual a 1 mm, sendo critério para colecistite aguda.

O tratamento da colecistite aguda é feito preferencialmente com uso de antimicrobianos, ficando a cirurgia postergada para um segundo momento, cerca de 6 semanas após resolução do quadro agudo. 

Mulheres grávidas com sintomas recorrentes de cólica biliar que não respondem a tratamentos conservadores podem ser submetidas à cirurgia no segundo trimestre de gestação com segurança. 

Após período de 20 anos, a maioria dos pacientes com litíase biliar inicialmente assintomática, apresentarão sintomas e complicações e, por isso, deve ser indicada cirurgia eletiva no momento do diagnóstico.