O manejo do paciente com hemorragia digestiva por varizes de esôfago deve ser conduzido, preferencialmente, em unidade de terapia intensiva.

Os locais mais comuns de sangramentos por úlceras pépticas são o antro gástrico e o bulbo duodenal.

A proteção de via aérea é mandatória em pacientes com diminuição do nível de consciência e hematêmese maciça.

Deve-se ter como alvo hemoglobina entre 7–9 g/dl em pacientes com hemorragia digestiva, a depender da presença de comorbidades, sangramento ativo, idade e estado hemodinâmico.

Existem recomendações na literatura médica sobre manejo de coagulopatia e trombocitopenia em cirróticos, os quais orientam a realização de transfusão de plasma e plaquetas no tratamento da hemorragia por varizes esofágicas.