Após a morte de seu paciente, Dr. Osvaldo não precisa mais guardar sigilo sobre doença que acometeu Pedro, pois tratava-se de doença transmissível e era de conhecimento público.

 Dr. Francisco foi impedido de internar seu paciente para fazer uma colecistectomia eletiva. O diretor clínico do Hospital Diamante, Dr. Cláudio, agiu de forma correta, pois o médico assistente não estava devidamente credenciado.

 Marisa foi vítima de estupro. Dra. Paula, que foi obstetra de Marisa na primeira gravidez, recusou-se a fazer aborto na paciente, alegando que essa prática contraria os ditames de sua consciência, por ser católica.

 Dr. Francischete está apto a participar da CIHDOTT – Comissão Intra-hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante, já que é nefrologista da equipe de transplante e conhece bem todos os trâmites legais.