Questão
GO - Secretaria de Estado da Saúde de Goiás - SES GO
2022
Residência (Acesso Direto)
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De acordo com Matsuno et al. (1984), Brown et al. (1987), McLellan et al. (2002), Shukla et al. (2005) e Rubenwolf et al (2016), por relato histórico, pode-se deduzir que a maioria dos megaureteres sem refluxo segue um curso benigno e se resolve espontaneamente nos primeiros anos de vida). Tal constatação foi confirmada por Ranawaka e Hennayake (2013) que, a partir de estudo observacional prospectivo, mostrou que a resolução completa e o tempo de resolução foram inversamente relacionados ao diâmetro ureteral. Por outro lado, os pacientes com diâmetros ureterais >10 mm eram mais propensos a complicações, como ITUs febris recorrentes, formação de cálculos e dor abdominal, com apenas 17% resolvendo completamente e um total de 21% deles exigindo intervenção cirúrgica.

Neste contexto, a cirurgia no caso de megaureter primário obstrutivo deve ser considerada quando os pacientes são sintomáticos e têm
A
infecções do trato urinário recorrentes.
B
dilatação persistente contínua na ultrassonografia.
C
função renal diferencial <30%.
D
diminuições significativas na função renal diferencial ≥10% em exames sequenciais.