De acordo com Matsuno et al. (1984), Brown et al. (1987), McLellan et al. (2002), Shukla et al. (2005) e Rubenwolf et al (2016), por relato histórico, pode-se deduzir que a maioria dos megaureteres sem refluxo segue um curso benigno e se resolve espontaneamente nos primeiros anos de vida). Tal constatação foi confirmada por Ranawaka e Hennayake (2013) que, a partir de estudo observacional prospectivo, mostrou que a resolução completa e o tempo de resolução foram inversamente relacionados ao diâmetro ureteral. Por outro lado, os pacientes com diâmetros ureterais >10 mm eram mais propensos a complicações, como ITUs febris recorrentes, formação de cálculos e dor abdominal, com apenas 17% resolvendo completamente e um total de 21% deles exigindo intervenção cirúrgica.
Neste contexto, a cirurgia no caso de megaureter primário obstrutivo deve ser considerada quando os pacientes são sintomáticos e têm